Ela arrasta-se num mundo previsível mas tem é vontade de ser livre de romper de rasgar as velhas roupas mecânicas. Sonha às escondidas que abre a boca ao mundo e respira, depois joga às escondidas com a liberdade, a pura expressão de ser, a criação parece-lhe tudo tão simples naquele jogo. Mas ninguém a encontra, ninguém a vê no meio de tanta simplicidade. Continua escondida no mesmo lugar, e agora já não sabe, se ficar à espera que a encontrem ou mostrar-se para que a vejam. Texto: Clara Marchana
Fragmentos.